Quem sou eu

Minha foto
PESSOA QUE GOSTA DE CONHECER, COMPARTILHAR, DESCOBRIR, INOVAR.

Indicadores sociais


Brasil fica em 10º lugar em ranking de contratações

21/02/2012-07h32

 
O Brasil fechou 2011 como o 10º país com maior índice de empresas contratantes. O ranking foi feito pela Grant Thornton com 11.500 empresas em 40 países e obtido com exclusividade pela Folha.

Pelo estudo, 40% das empresas brasileiras recrutaram mais em 2011. Em 2010, o índice foi de 11%. No ranking, a primeira colocação ficou com a Índia (67%) e a última, com a Grécia (-33%).

Fonte: Folha.com

______________________________________________


PB apresenta pior redução no índice de vulnerabilidade do NE, diz Ipea

17/01/2012 16h13

Estudo mostra que muitas famílias vivem em situação de vulnerabilidade. A pesquisa foi realizada pelo IPEA e divulgada nesta terça-feira (17).


Estudo realizado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) e divulgado nesta terça-feira (17) aponta a pior redução no índice de vulnerabilidade das famílias no Nordeste. De acordo com os números, o percentual de redução no período analisado foi de 12,3% na Paraíba, seguida pelo estado de Alagoas que apresenta redução de 12,8%.
A vulnerabilidade é medida quando são analisados a restrição ao acesso a habitação de qualidade, à falta de acesso à educação e ao conhecimento, assim como à falta de conhecimento na prevenção e profilaxia da saúde.
No entanto, se a Paraíba tem a pior recuperação da região nos últimos seis anos, o título de pior índice fica mesmo com Alagoas, que tem o índice de vulnerabilidade medida em 33,3 enquanto a Paraíba tem 30,6. A pesquisa é baseada nas PNADs de 2003 a 2009 e visa contribuir com gestores públicos, identificando debilidades, para possível adoção de políticas públicas.
O estudo levou em consideração seis aspectos, sendo eles: vulnerabilidade, acesso ao conhecimento, acesso ao trabalho, escassez de recursos, desenvolvimento infanto-juvenil e condições habitacionais.
Dimensões como acesso ao trabalho apresentaram variações significativas mas questões como desenvolvimento infanto juvenil apresentaram também um baixo índice de redução.
A média geral brasileira ficou em 14,3% e em todas as dimensões analisadas a Paraíba ficou abaixo da média nacional. Os três estados com os piores indicadores de redução da vulnerabilidade são Rondônia, Amazonas e Pará. Na realidade, as regiões Nordeste (20,9) e Norte (21,9) estão mais vulneráveis que a média nacional que tem o índice de 18,78.
A análise realizada indica, ainda, que a vulnerabilidade se concentra fortemente nas áreas rurais, em Alagoas, Maranhão e Piauí e interiores do Ceará e de Pernambuco. Além disso, a região Norte apresenta menor evolução dos indicadores no período, de 2003 a 2009.


Fonte: G1PB

______________________________________



Brasil ultrapassa Reino Unido pela primeira vez

Segunda, 26 de Dezembro de 2011 - 10h03

O Brasil ultrapassou o Reino Unido e se tornou a 6ª maior economia do mundo, de acordo com dados do Centro de Economia e Pesquisa de Negócios (CEBR, em inglês), consultoria responsável pelos resultados.

A crise bancária de 2008 e a consequente recessão foram os pivôs da queda britânica, que pela primeira vez é ultrapassada por um país sul-americano no ranking das maiores economias do planeta, informam nesta segunda-feira os jornais The Guardian e Daily Mail.

O topo da lista é ocupado pelos Estados Unidos, seguidos por China, Japão, Alemanha e França.

O Guardian ressalta que o crescimento esperado de Rússia e Índia para os próximos dez anos podem deixar o Reino Unido ainda mais para baixo na lista das maiores economias.

O periódico ainda ironiza os franceses que, apesar de ocuparam a 5ª colocação, devem apresentar um ritmo de queda maior que o dos britânicos nos próximos anos.

"O Brasil tem batido os europeus no futebol por um longo tempo, mas batê-los na economia é um novo fenômeno", disse o CEO do CEBR, Douglas McWilliams.

"Nosso ranking mostra como o mapa da economia está mudando, com países da Ásia e produtores de commodities (produtos básicos com cotação no mercado internacional) escalando o ranking, enquanto nós na Europa caímos para baixo", acrescentou.

O Daily Mail lembra que os britânicos ainda têm uma qualidade de vida muito mais elevada, mas destaca o poder e o potencial brasileiro como motivos para a subida no ranking, além da situação política estável, o que atrai os investidores.

Ministro já estimava o resultado

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, já estimava o crescimento do País.

Em entrevista coletiva realizada na última quinta-feira, o ministro afirmou que o Produto Interno Bruto (PIB) do País crescerá entre 3% e 3,5% em 2011 e, com US$ 2,4 trilhões, o Brasil passaria a ter o sexto maior PIB do mundo.

"Poderemos ultrapassar as grandes economias nos próximos anos, principalmente porque a economia brasileira continuará com um ritmo acelerado. Das seis maiores economias do mundo em 2011, o Brasil só perde para a China", disse Mantega.

Fonte: Portal correio



_____________________________________________________


Paraíba tem 131 mil habitantes morando em 90 favelas, diz IBGE

21/12/2011

Números foram divulgados nesta quarta-feira (21) pelo IBGE. No total, 3,5% da população vive em aglomerados subnormais.

A Paraíba tem 130.927 pessoas, 3,5% da população, morando em 90 favelas distribuídas pelo estado. A publicação dos aglomerados subnormais foram divulgados nesta quarta-feira (21) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e faz parte do Censo Demográfico 2010.

Segundo o instituto, um aglomerado subnormal é um conjunto de no mínimo 51 unidades habitacionais, que podem ser barracos, casas ou outras moradias consideradas carentes. Esses conjuntos são fruto de ocupação ilegal de terra. Podem ser favelas, invasões, grotas, baixadas, comunidades ou vilas. Ela faz parte do Censo Demográfico 2010.

Em 2010, 6% da população do Brasil, mais de 11 milhões de pessoas, morava em aglomerados subnormais, distribuída em mais de 3 milhões de domicílios particulares, o que corresponde a 5,6% do Brasil. Na Paraíba, o Censo identificou 36.380 domicílios particulares localizados em aglomerados subnormais.

No Nordeste, dos 70 municípios com aglomerados subnormais, 52 deles (2,9%) se localizavam nas regiões metropolitanas. A região metropolitana de João Pessoa é composta por 1.193.892 habitantes, sendo que 8,5% mora em favelas, 101.888. Na capital são 91.351 pessoas morando em favelas. Em Campina Grande são 29.039. Em Bayeux, 7.835 habitantes. Já em Cabedelo são 2. 090 e em Santa Rita são 612 pessoas.

Fonte: G1 PB


____________________________________


Censo mostra que 6% da população vive em favelas e similares


21/12/2011 - 10h00


Dados do Censo divulgados nesta quarta-feira pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) revelam que, em 2010, 6% da população brasileira vivia em favelas e similares.

Isso significa que 11,4 milhões dos 190 milhões de habitantes do país moravam em áreas de ocupação irregular e carência de serviços públicos ou urbanização --chamadas pelo IBGE de "aglomerados subnormais".

No total, o Censo identificou 6.329 favelas e similares no país, que somavam 3,2 milhões de domicílios e estavam distribuídas por 323 municípios. Entraram no levantamento apenas as áreas que concentravam ao menos 51 domicílios nessas condições.

A região Norte foi a que apresentou a maior proporção de pessoas vivendo em favelas, palafitas e similares --12% da população local. Em seguida vêm o Sudeste (7%), o Nordeste (6%), o Sul (2%) e o Centro-Oeste (1%).

Em números absolutos, porém, é o Sudeste que reúne o maior contingente de pessoas vivendo nessas áreas --são 5,9 milhões de moradores, mais da metade do total do país.

Fonte: folha.com

 
_______________________________________


 
Capital gerou 7.607 empregos diretos de janeiro a novembro, indica Caged

20 dez 11

A cidade de João Pessoa gerou 7.607 empregos de janeiro a novembro deste ano, aumentando em 5,39% o total de trabalhadores na Capital, de acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), divulgados nesta terça-feira (20). Os postos de trabalho abertos em João Pessoa correspondem a 36,51% das 20.834 vagas preenchidas em todo o Estado. A construção civil e o setor de serviços foram os que mais empregaram com saldo de 3.498 e 2.811 contratações, respectivamente.

No acumulado do ano, houve 62.009 admissões e 54.402 demissões, gerando um saldo de 7.607 vagas. Considerando os últimos 12 meses, foram contratados 8.077 trabalhadores. No acumulado do ano os setores que mais empregaram foram construção civil (3.498), serviços (2.811) e comércio (1.989).

O Sine – O Sine-JP teve um papel importante neste processo de contratações. “Nós realizamos parcerias com grandes lojas da cidade dos segmentos de eletrodomésticos e confecções justamente visando a necessidade de mão de obra por causa das festas de final de ano. Por exemplo, apenas uma destas lojas nos solicitou cem currículos para avaliação. Estes empregos são temporários e a expectativa é que uma grande parte deles seja efetivada”.

Fonte: secom/PMJP

____________________________________


Paraíba cresce 75% em urbanização

Terça, 20 de Dezembro de 2011 - 20h30

O Instituto de Desenvolvimento Municipal e Estadual da Paraíba (Ideme) divulgou, na manhã desta terça-feira (20), os resultados do estudo Características do Crescimento Populacional nas Regiões Geoadministrativas do Estado da Paraíba, referente ao período de 2000 a 2010. Os indicadores apontam que, nos anos analisados, o grau de urbanização da Paraíba cresceu de 71,06% para 75,37%. O Estado acompanhou o comportamento nacional, que também subiu a taxa de 81,20% para 84,40%.

Em números absolutos, 391.466 pessoas passaram a viver em zona urbana, durante a década estudada, enquanto na zona rural foi observada a redução de 67.953 habitantes. Das 14 Regiões Geoadministrativas (RGAs) do Estado, apenas duas não apresentaram queda no crescimento da população rural, que foram a 1ª RGA, polarizadas por João Pessoa – com índice de 0,48% de aumento ao ano –; e a 14ª RGA, com pólo em Mamanguape – com 0,49%. Ambas as regiões, inclusive, são também as que apresentam as maiores marcas de crescimento da população total, com a taxa geométrica anual de 1,63% e 0,97%, respectivamente.

Ainda na década analisada, a 1ª RGA, da Capital, foi a que registrou o maior grau de urbanização, aumentando de 92,56% para 93,36%. Em seguida, vieram a 6ª RGA, polarizada por Patos, que subiu de 74,07% para 78,30%; e a 3ª, que tem Campina Grande como polo, com aumento de 68,55% para 72,24%. Entretanto, levando em consideração a taxa geométrica de crescimento anual, durante a década, a 11ª RGA, polarizada por Princesa Isabel, foi a que registrou o maior aumento, com o índice de 2,31%, seguida pela 8ª RGA (Catolé do Rocha), com 1,92%.

Por outro lado, a 7ª RGA, que tem Itaporanga como polo, foi a região que registrou a maior queda na taxa geométrica de crescimento anual, referente à população residente em zona rural, com o índice negativo de 1,83%. A 2ª RGA (Guarabira) e a 8ª (Catolé do Rocha) vêm em seguida, com 1,38% e 1,36%, respectivamente.

Concentração em João Pessoa – Os resultados do estudo, em geral, demonstram que o processo de urbanização enfrentado pelo Estado de 2000 a 2010 orientou-se para a Capital paraibana e municípios adjacentes a ela, sobretudo às áreas urbanas cuja dinâmica de suas economias revelaram-se com capacidade de absorver parte da força de trabalho.

O superintendente do Ideme, Mauro Nunes, destacou que os dados revelam uma realidade preocupante. "Ainda estamos concentrando bastante o desenvolvimento econômico do Estado na região metropolitana de João Pessoa. Contudo, os dados nos dão base para buscar entender o porquê isso está acontecendo e quais decisões podem ser adotadas para mudar essa realidade”, destacou.

Arranjos produtivos – Segundo o secretário de Estado do Planejamento e Gestão, Gustavo Nogueira, os .dados mostram ainda que é preciso fortalecer os trabalhos em prol da interiorização da Paraíba "O Governo do Estado já está fazendo isso, por meio de projetos voltados aos arranjos produtivos, como o Cooperar, que investiu mais de R$ 20 milhões este ano, além de cerca de R$ 7 milhões pelo Empreender Paraíba”, destacou.

A ideia é que, com o fortalecimento dos pequenos negócios, sobretudo em cooperativas de produtores rurais, as regiões se tornem autosustentáveis, gerando receita por todo o Estado, minimizando, assim, a migração da população rural para os grandes centros urbanos.

Gustavo Nogueira destacou que essas ações são necessárias para melhor equilibrar o desenvolvimento do Estado, o que é um desafio que já está sendo enfrentado. "Tenho certeza que nos números futuros, com base nos trabalhos que o Governo do Estado já vem executando, iremos observar maior equilíbrio na população paraibana”.

Fonte: Portal correio



___________________________________



POPULAÇÃO MUDIAL 2011






Indicador social é uma medida, geralmente estatística, usada para traduzir quantitativamente um conceito social abstrato e informar algo sobre determinado aspecto da realidade social, para fins de pesquisa ou visando a formulação, monitoramento e avaliação de programas e políticas públicas.

A construção de indicadores amplos, como o Índice de Desenvolvimento Humano ou as Metas do Milênio, possibilita comparabilidade internacional, estimulam iniciativas domésticas e orientam as ações de ajuda internacionalaos países mais pobres. [2] Geralmente, os valores considerados adequados ou satisfatórios para um indicador são estabelecidos por organizações internacionais.

Os indicadores podem ser analíticos (constituídos de uma única variável: esperança de vida ao nascer, taxa de alfabetização, escolaridade média, etc.) ou sintéticos (quando resultantes de uma composição de variáveis, como o IDH).[3]

Exemplos de sistemas de indicadores sociais

IBGE. Temas: População, Saúde, Educação, Atividade Econômica, Renda, Patrimônio, Uso do tempo, Segurança Pública, Mobilidade social, Cultura

PNUD/Banco Mundial. Temas: Educação, Saúde, Renda, Pobreza

Metas do Milênio. Metas de desenvolvimento social: Saúde, Pobreza,

Três aspectos podem ser destacados em relação a estes índices no Brasil:

1. Melhora recente. Primeiro, houve uma mudança positiva de muitos destes indicadores nos últimos anos - tanto a esperança de vida da população cresceu (72,7 anos), como a taxa de mortalidade infantil caiu significativamente - indicando melhores condições de saúde da população brasileira.

Também houve uma melhora nas condições de saneamento básico no Brasil, e a educação também teve avanços no período recente, com a diminuição do analfabetismo entre a população maior de 10 anos.

2. Desigualdades regionais. Um segundo aspecto que também tem chamado a atenção está relacionado às disparidades que há entre esses índices quando se divide a população por região ou nível de renda. De um modo geral, as áreas urbanas do Centro-Sul do país apresentam índices nitidamente superiores em relação às zonas rurais e dos estados do Norte-Nordeste. Veja:

• A taxa de mortalidade infantil na região nordeste do Brasil é 2,6 maior em relação a região Sul;

• O analfabetismo nas zonas rurais é o triplo das zonas urbanas.

Do mesmo modo, quando dividimos a população por nível de renda também podem ser percebidas fortes desigualdades:

• Para famílias com renda per capita acima de um salário mínimo, praticamente 75 por cento das habitações eram consideradas adequadas, enquanto para aquelas famílias com uma renda inferior a 1/2 salário mínimo per capita, essa porcentagem era de apenas 34,1%;

• Em relação à educação, famílias que tem um rendimento mensal de até 1/4 do salário mínimo, 23,6% de adolescentes (15 a 17 anos) são analfabetos. Esta porcentagem não chega a 2% nas famílias que tem uma renda mensal per capita superior a dois salários mínimos.

3. Desigualdade no mundo. Um último aspecto a ser analisado em relação a estes índicadores sociais é a sua comparação com outros países. O Brasil atualmente ocupa uma posição intermediária, muito distante dos chamados países desenvolvidos - a esperança de vida ao nascer, por exemplo, no Canadá é 79,0 anos; na Argentina é 72,9; já no Brasil este índice é de 66,8 anos(Fonte: Banco Mundial das Nações Unidas - 2000) - o que indica que muito precisa ser feito para a melhora das condições de vida da população brasileira.

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.
______________________________________