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quarta-feira, novembro 16, 2011

Um pedido de basta à violência

Um pedido de basta à violência Mulheres protestaram no Ponto de Cem Réis, na manhã de ontem, contra a impunidade na Paraíba

Dezenas de mulheres se reuniram na manhã de ontem (15), no Ponto de Cem Réis, numa mobilização pelo fim da violência contra as mulheres na Paraíba. Vestidas com mortalhas e carregando uma cruz na mão, cada manifestante trazia no peito o nome de vítimas assassinadas pelos próprios maridos, namorados ou companheiros, no primeiro semestre deste ano. No total, foram 27 mulheres que perderam a vida nas mãos de homens que acreditavam ser seu grande amor.

A estudante Aryane Thaís Carneiro, morta em abril, foi lembrada durante ato Foto: Fabyana Mota/ON/D.A Press

Numa das cruzes que simbolizavam a morte de paraibanas vítimas da violência, o nome da jovem Aryane Thaís Carneiro de Azevedo, que foi asfixiada até a morte no mesmo dia em que confirmou, através de um exame de sangue, que estava grávida do estudante de Direito Luiz Paes de Araújo Neto, com quem mantinha um relacionamento secreto. A mãe de Aryane, Hipernestre Carneiro, acompanhou de perto a mobilização, num gesto de pedido de justiça pelo assassinato de sua filha.

Após a mobilização realizada no Ponto de Cem Réis, as mulheres seguiram em caminhada para a frente do Tribunal de Justiça da Paraíba, para chamar a atenção das autoridades para a criação de juizados especiais para os casos de violência contra a mulher e pela efetivação da lei Maria da Penha.

De acordo com a coordenadora da Rede de Mulheres em Articulação na Paraíba, Terlúcia Silva, 20 mulheres vítima de agressões físicas e verbais são atendidas por mês numa das Delegacias Especializadas da Mulher na Paraíba. "O número de atendimento é alto, mas não reflete a real situação do estado, pois muitas mulheres permanecem em silêncio por medo ou porque possuem vínculos afetivos e dependem economicamente de seus agressores", revelou.

Para Terlúcia Silva, a mudança desta realidade não depende apenas das mulheres vítimas de agressão - que precisam quebrar o vínculo da violência de suas vidas -, mas também da participação da população em geral neste processo. "Ainda vivemos numa sociedade machista e muitas pessoas que presenciam cenas de agressão contra mulheres acabam legitimando a violência com frases do tipo: 'Em briga de marido e mulher, ninguém mete a colher'", lamenta.

Durante a mobilização, a coordenadora da Rede de Mulheres fez um apelo para que as mulheres que estejam sofrendo violência denunciem seus agressores e para que as pessoas que presenciam ou têm conhecimento sobre este tipo de situação com alguém conhecido façam o mesmo. "As denúncias podem ser feitas através do Disque 180 e do 0800-283-3883, que é do Centro de Referência da Mulher de João Pessoa", informou Terlúcia.


Denúncias
Central de Atendimento à Mulher: Ligue 180

Centro de Referência da Mulher de João Pessoa: 0800-283-3883
Fonte: O norte online

terça-feira, novembro 15, 2011

TJ estaria concedendo autorizações para o trabalho infantil

Quinta, 10 de Novembro de 2011 

 O procurador-chefe do Trabalho na Paraíba, Eduardo Varandas Araruna, encaminhou ao presidente do Tribunal de Justiça da Paraíba, desembargador Abraham Lincoln da Cunha Ramos, ofício solicitando o envio de todas as autorizações judiciais para o trabalho de menores de 16 anos de idade expedidas em todo o Estado.

Juízes e promotores paraibanos estariam concedendo autorizações para o trabalho infantil, inclusive nos lixões, considerados locais insalubres e proibidos para todos os menores de 18 anos. “Queremos convocar toda a sociedade para o combate ao trabalho infantil. Juízes e promotores são nossos aliados contra a mazela”, asseverou o procurador- chefe.

Ainda segundo Varandas, “não há possibilidade constitucional para que juízes concedam alvarás, autorizando o trabalho infanto-juvenil. A norma constitucional proibitiva é de eficácia plena”. Em breve, Varandas também deverá participar de uma audiência pública no Congresso Nacional para discutir a redução de 16 para 14 anos, quanto à proibição para o trabalho.

Na agenda do procurador, também está prevista visita institucional à ministra Eliana Calmon, corregedora do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Fonte: Portal correio

Marcha contra a Corrupção mobiliza João Pessoa neste feriado

João Pessoa fará na tarde desta terça-feira (15), feriado da Proclamação da República, a III Marcha contra a Corrupção na Orla da Capital.
A concentração está prevista para acontecer a partir das 16h no Busto de Tamandaré, na Praia de Tambaú.
Os manifestantes devem seguir em caminhada pela Orla até o Largo da Gameleira, no início da Avenida Ruy Carneiro.
O evento conta com apoio de várias entidades, a exemplo da Ordem dos Advogados do Brasil, e faz parte do 'Movimento nas Ruas PB'.

Fonte: Portal correio

Paraibano é ouro na natação no Parapan


Parapan

O paraibano Ronystony Cordeiro, junto com Adriano de Lima, Clodoaldo Silva e Daniel Dias conquistaram o terceiro ouro da natação brasileira, nos 4x50m livre 20 pontos – prova em que a soma das classes dos atletas não pode passar de 20  –  com mexicanos e argentinos completando o pódio. Nos  jogos Parapan-Americanos em Guadalajara 2011.


Ronystone Cordeiro é campeão brasileiro de várias provas de natação na classe S4.
As outras medalhas foram de Ronaldo Souza Santos ao vencer os 400m livre na categoria S7 e Caio Amorim venceu os 100m costas na categoria S8.

As três medalhas de bronze brasileiras foram conquistadas por Adriano Lima, nos 400m libre S6, Vanilton Filho, nos 100m borboleta S9, e Renato Silva, 200m medley SM12.

O segundo dia de provas da natação promete mais alegrias para a torcida brasileira, com as participações de André Brasil, do veterano Genezi – que esteve nas Paraolimpíadas de Barcelona em 1992 –, dos irmãos Renato e Regiane Nunes e das musas Letícia Lucas Ferreira e Gabriela Cantagalo, todos brigando pelo ouro.
 
Fonte: Portal correio - Priscila Andrade

segunda-feira, novembro 14, 2011

COMO EVITAR

1- Pornografia com crianças na Internet

Saiba como proteger seus filhos.
1 Mantenha o computador em uma área comum da casa. Não deixe no quarto da criança usuária da Internet por ser diferente de um móvel ou de um livro.
2 Acompanhe a criança quando utilizar computadores de bibliotecas.
3 Navegue algum tempo com a criança internauta. Da mesma forma que você ensina sobre o mundo real, guie-o no mundo virtual.
4 Aprenda sobre os serviços utilizados pela criança, observe suas atividades na Internet. Caso encontrem algum material ofensivo, explique o porquê da ofensa e o que pretende fazer sobre o fato.
5 Denuncie qualquer atividade suspeita. Encoraje a criança a relatar atividades suspeitas, ou material indevido recebido.
6 Caso suspeite que alguém on-line está fazendo algo ilegal, denuncie-o às autoridades policiais ou ao site http://www.censura.com.br/.
7 Estabeleça regras razoáveis para a criança. Discuta com ela as regras de uso da Internet, coloque-as junto ao computador e observe se são seguidas. As regras devem, por exemplo, estabelecer limites sobre o tempo gasto na Internet.
8 Se necessário, opte por programas que filtram e bloqueiam sites. Encontre um que se ajuste às regras previamente estabelecidas. (Indicamos o NetFilter Família.)
9 Monitore sua conta telefônica e o extrato de cartão de crédito. Para acessar sites adultos, o internauta precisa de um número do cartão de crédito e um modem pode ser usado para discar outros números, além do provedor de acesso à Internet.
10 Instrua a criança a nunca divulgar dados pessoais na Internet, por exemplo, nome, endereço, telefone, escola e o e-mail em locais públicos, como salas de bate-papo. É a versão moderna do "nunca fale com estranhos". Recomende que a criança utilize apelidos, prática comum na Internet e uma maneira de proteger informações pessoais.
11 Conheça os amigos virtuais da criança. É possível estabelecer relações humanas benéficas e duradouras na Internet. Contudo, há muitas pessoas com más intenções, que tentarão levar vantagem sobre a criança.
12 Cuide para que a criança não marque encontros com pessoas conhecidas através da Internet, sem sua permissão. Caso permita o encontro, marque em local público e acompanhe a criança.
13 Aprenda mais sobre a Internet. Peça para a criança ensinar a você o que sabe e navegue de vez em quando.
Anderson e Roseane Miranda
Texto originalmente publicado em: http://www.blogger.com/goog_1498359388


Sete dicas para manter as crianças a salvo na Web

Confira sete dicas que vão ajudar você e seus filhos a tomar as decisões certas para navegar com segurança e bater-papo sem maiores preocupações na Internet.
1. Definir limites de tempo restritos para o uso da Internet e respeitá-los. Existem softwares que fazem esses limites serem cumpridos. Proíba o uso durante a madrugada. Não permita que seu filho fique sozinho na Internet por longos períodos de tempo - é quando ficam mais vulneráveis.
2. Deixe claro para seu filho que as pessoas nos chats são sempre desconhecidas, independentemente da freqüência com que conversam com ele e de quão bem ele pensa que as conhecem. Ele deve saber que as pessoas podem mentir sobre quem elas são e que seu amigo pode ser um homem de 40 anos em vez de uma menina de 13 anos.
3. Certifique-se de que seu filho entenda que nunca deve revelar informações pessoalmente identificáveis como seu nome real, gênero, idade, escola, telefone ou endereço. Faça com que ele use um pseudônimo para o chat que não seja provocativo e que não dê pistas de quem ele realmente é. Ele também deve proteger as informações pessoais de outras pessoas, como nomes e telefones de amigos.
4. Não deixe seus filhos abrirem anexos de mensagens de e-mail de amigos ou serviços de compartilhamento de arquivos sem que você esteja lá para aprovar e verificar se há vírus em seu conteúdo. Os fraudadores podem enviar pornografia e outros materiais questionáveis.
5. Certifique-se de que seu filho saiba como é importante que ele não encontre pessoalmente os amigos da Internet sem o seu conhecimento. Determine a identidade verdadeira da pessoa antes de permitir qualquer encontro. Certifique-se de que o encontro aconteça em um local público e acompanhe-o.
6. Aprenda a salvar registros de chats, bloquear usuários e relatar problemas. Você pode salvar as sessões copiando e colando o texto da mensagem em um programa de processamento de texto. A maioria dos programas de chats permite que você bloqueie um usuário clicando com o botão direito do mouse em seu nome na lista de contatos e escolhendo o recurso "Bloquear" ou "Ignorar". Se o seu filho tiver um problema com outro parceiro de chat, envie o registro copiado para o moderador ou administrador do chat. Você pode encontrar as informações de contato na seção de ajuda ou de relatórios do programa.
7. Utilize o Controle dos Pais do Terra. O Controle dos Pais oferece proteção 8-em-1 confiável contra ladrões de identidade, distribuidores de spam e fraudadores, garantindo uma experiência sem preocupações a você e a seus filhos. Ele filtra imagens e conteúdos ofensivos que um fraudador pode enviar e bloqueia sites inapropriados. O serviço de privacidade integrado também restringe o envio de informações pessoais sem o seu conhecimento para que você possa manter as crianças protegidas.

Acesse agora: http://www.seguranca.terra.com.br/
Redação Terra
Texto originalmente publicado em:

2- Como evitar abuso sexual

Medidas para prevenir o abuso sexual e proteger a criança devem ser aplicadas precocemente, em razão do abuso sexual poder ocorrer desde os primeiros anos de vida.

O que os pais devem fazer para prevenir o abuso sexual e proteger seus filhos:
•Estar bem informados sobre a realidade do abuso sexual contra crianças.
•Ouvir seus filhos e acreditar neles por mais absurdo que pareça o que estão contando.
•Dispor de tempo para seu filho e dar-lhe atenção.
•Saber com quem seu filho está ficando nos momentos de lazer. Conhecer seus colegas e os pais deles.
•Procurar informar-se sobre o que sabem e como lidam com a questão da violência e do abuso sexual os responsáveis pela creche, pela escola, pelos programas de férias. Faça o mesmo com seu pediatra, o conselheiro religioso, a empregada e a babá.
•Antes de tudo, falar com seu filho ou sua filha e lembrar-se que o abuso sexual pode ocorrer ainda nos primeiros anos da infância.

Falando com seu filho e sua filha:
•Entre 18 meses e 3 anos, ensine a ele ou ela o nome das partes do corpo.
•Entre 3 e 5 anos, converse com eles sobre as partes privadas do corpo (aquelas cobertas pela roupa de banho) e também como dizer não. Fale sobre a diferença entre "o bom toque e o mal toque".
•Após os 5 anos a criança deve ser bem orientada sobre sua segurança pessoal e alertada sobre as principais situações de risco.

•Após os 8 anos deve ser iniciada a discussão sobre os conceitos e as regras de conduta sexual que são aceitas pela família e fatos básicos da reprodução humana.

Adaptado de textos da American Academy of Pediatrics divulgados no site: www.aap.org/family/csabuse.htm

Fonte: Observatório da criança, site: