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Política de Saúde

Prefeitura entrega novas instalações do Caps Gutemberg Botelho nesta sexta
Prefeitura entrega novas instalações do Caps Gutemberg Botelho nesta sextaImagem (Da internet)

A Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP) inaugura, nesta sexta-feira (30) as novas instalações do Centro de Atenção Psicossocial (Caps) Gutemberg Botelho, na Avenida Minas Gerais, 409, Bairro dos Estados. As obras de reforma e ampliação contaram com investimentos de R$ 618 mil. A entrega da obra que será feita pelo prefeito Luciano Cartaxo, está marcada para às 9h.
"O nosso compromisso com a saúde está sendo cumprido de forma verdadeira, ofertando instalações de qualidade para os profissionais da saúde e para a população", destacou Luciano Cartaxo. "O novo Caps vai garantir ainda mais qualidade no serviço de tratamento aos doentes com problemas mentais e de dependência química, garantindo uma vida mais livre e longe de hospitais psiquiátricos", complementou.
Especializado em atender pessoas com transtornos mentais, o Caps Gutemberg Botelho atende usuários em estado de crise. O serviço é prestado de domingo a domingo, durante as 24 horas do dia. Com a entrega das novas instalações, o local disporá de seis leitos de acolhimento (sendo três femininos e três masculinos), sala de estar, recepção, posto de enfermagem, refeitório, cozinha, área para lazer e realização de oficinas e área burocrática.
De acordo com a diretora do centro, Sandra Carvalho, quando sai do colapso, o paciente deixa a enfermaria e passa a ser atendido em outra modalidade. "Ele pode ser atendido uma, duas ou três vezes por semana, de acordo com a sua necessidade. Não há internação, apenas acolhimento em momentos de crise", disse.
Atualmente, o Caps atende 600 usuários, todos acompanhados por uma equipe formada por psiquiatra, psicólogo, assistente social, arte educador, oficineiro e técnico de enfermagem.
Atendimento especializado - Os Caps oferecem oportunidade de tratamento especializado para que pessoas com transtornos mentais ou com vícios em álcool e outras drogas tenham uma vida mais digna e independente. Em João Pessoa, a PMJP mantém quatro unidades de tratamento, sendo duas específicas para transtornos mentais, uma para tratar vícios em álcool e outras drogas e uma para o atendimento infanto-juvenil.

Fonte: SecomPB





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Gravidez é maior causa de morte entre adolescentes no mundo, diz ong TERRA


Uma organização de defesa dos direitos da infância afirmou nesta quarta-feira que a gravidez é a principal causa de morte entre adolescentes em todo o mundo.
A Save the Children, com sede na Grã-Bretanha, diz que pode parecer paradoxal que o processo de nascimento acabe se tornando a principal causa de morte de adolescentes no mundo.
Gestações e partos causam anualmente o falecimento ou sérias lesões em um milhão de adolescentes, a maior parte das jovens com poucos recursos, pequeno acesso à educação e moradoras de países em desenvolvimento.
Segundo um relatório da Save the Children, a raiz do problema está na falta de acesso a métodos anticoncepcionais e ao pouco planejamento familiar em muitos países.
Riscos
Muitas jovens entre 15 e 18 anos se casam e engravidam logo após o casamento, quando seus corpos ainda não estão nem preparados para dar à luz.
Permitir o acesso ao planejamento familiar de maneira que possam adiar outra concepção por menos três anos depois de ter dado a luz reduz o risco de complicações para a mãe e para o filho, e pode salvar até 1,8 milhões de vida por ano.
Cerca de 222 milhões de mulheres em todo o mundo que não querem engravidar não possuem acesso a métodos anticoncepcionais.
Este ano, se calcula que haverá cerca de 80 milhões de gravidezes sem nenhum tipo de planejamento familiar nos países em desenvolvimento.
A correspondente da BBC Emily Buchanan explica que em uma clínica de uma região pobre no norte da Libéria, um terço de todos os bebês que nascem tem mães entre 15 e 19 anos de idade. Algumas sequer passaram dos 13.
Um dos diretores do projeto Save the Children na região, George Kijana, disse à BBC que estas mães tão jovens estão expostas a complicações médicas.
"O corpo destas jovens não está preparado, pode desenvolver fístulas em um parto prolongado", diz.
Os bebês também correm riscos. Kijana explica que os riscos de morte aumentam se as meninas têm menos de 18 anos.
Durante anos, os programas de planejamento familiar lutaram para encontrar financiamento e apoio, por vezes sofrendo resistência de grupos religiosos.
Líderes internacionais se encontram em Londres no próximo mês para uma conferência sobre planejamento familiar promovido pelo governo britânico e pela Fundação Bill e Melinda Gates.
A agência americana de desenvolvimento USAID, em cooperação com os governos de Índia e Etiópia, fez um apelo mundial para ações que ponham fim, em apenas uma geração, às mortes consideradas evitáveis. A Save the Children defende este projeto promovendo o planejamento familiar.
Segundo a entidade, satisfazer a demanda global por anticoncepcionais pode prevenir em 30% as mortes maternas e em 20% as mortes de recém nascidos nos países em desenvolvimento, além de salvar potencialmente 649 mil vidas por ano.

Fonte: clickPB





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Sexta, 25 de Maio de 2012 - 15h34

Censo 2010 revela entorno dos domicílios na PB


A Iluminação pública foi a característica de infraestrutura urbana mais presente no entorno dos domicílios investigados no Censo 2010, atingindo 96,6%. Com menor incidência no entorno dos domicílios, os bueiros, fundamentais para o escoamento da água das chuvas, foram observados a falta dos mesmo em 83,4% dos domicílios do estado.
A pesquisa verificou, também, a existência de esgoto a céu aberto (22,8%) e depósitos de lixo nos logradouros (6,8%) do entorno dos domicílios. A coleta foi realizada em todos os domicílios urbanos durante a etapa de pré-coleta do Censo 2010, com o objetivo de conhecer a infraestrutura urbana da Paraíba, relacionando as
variáveis territoriais, domiciliares e as características socioeconômicas e demográficas da população.

1,4% DOS DOMICÍLIOS URBANOS POSSUÍAM RAMPA PARA CADEIRANTES NO SEU ENTORNO
Para o total o Estado, o estudo demonstrou que a iluminação pública foi a característica de infraestrutura urbana mais presente no entorno dos domicílios investigados no Censo 2010, atingindo a proporção de 96,6%.
A pavimentação das vias (69,3%), meio fio/guia (72,0%), calçadas (70%), arborização (80,3%) e identificação do logradouro (38,7%), enquanto bueiros (16%) e rampa para cadeirantes (1,4%) estavam menos presentes no entorno dos domicílios.
No total do estado, verificou-se a existência de esgoto a céu aberto e depósitos de lixo nos logradouros do entorno em 22,4% e 6,3% dos domicílios, respectivamente.

DOMICÍLIOS SEM COLETA DE LIXO TINHAM INFRAESTRUTURA URBANA MAIS PRECÁRIA
Quatro características configuram o meio ambiente urbano no entorno dos domicílios: a existência de bueiro (drenagem urbana), de esgoto a céu aberto, de lixo acumulado nos logradouros e de arborização.
Em termos quantitativos, elas definem o nível de qualidade de vida em extremos opostos: por um lado, quanto mais alta a incidência de bueiros e de árvores, melhor a estrutura urbana disponível; por outro, quanto mais alta a existência de esgoto a céu aberto e de lixo acumulado nas vias urbanas, mais precária as condições de vida da população.
Assim, os domicílios com lixo coletado diretamente por serviço de limpeza (empresa pública ou privada) apresentaram os mais altos percentuais de entorno com iluminação pública (96,6%), pavimentação (69,3%), meio-fio/guia (72,0%), arborização (80,3%), identificação de logradouro (38,7%) e bueiro/boca de lobo (16,0%).
Já a condição menos desejável, de outro destino para o lixo (lixo queimado no terreno ou propriedade em que se localiza o domicílio, jogado em terreno baldio ou logradouro público ou nas águas de rio, lago ou mar) acompanha os índices mais baixos de iluminação pública, ruas em pior estado de calçamento (pavimentação, e meio-fio/guia), falta de bueiro/boca de lobo (existente em apenas 4,3% do total pesquisado) e arborização mais escassa.
A presença de lixo acumulado nos logradouros (15,9%) e a existência de esgoto a céu aberto (36,0%) ocorriam, com mais frequência, no entorno dos domicílios, na classificação “outro destino” para o lixo.

CARBORIZAÇÃO, OUTRO COMPONENTE DE PESO PARA A AVALIAÇÃO QUALITATIVA DO MEIO AMBIENTE URBANO, SUA PRESENÇA TAMBÉM DECRESCE NA MEDIDA EM QUE PIORAM AS CONDIÇÕES DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO
A comparação feita com as condições de esgotamento sanitário tem feições semelhantes. Os percentuais mais altos de características que apontam para uma condição urbana mais apropriada encontravam-se entre os domicílios ligados à rede geral de esgoto: iluminação pública (97,8%), pavimentação (81,9%), meio-fio/guia (83,6%), calçada (83,2%), carborização (83,8%) e identificação do logradouro (42,2%).
Mas, quando se trata de esgoto a céu aberto e de lixo acumulado nos logradouros, o topo ficava com os domicílios sem banheiro ou sanitário: nestes, a ocorrência de esgoto a céu aberto foi de 38,8%.
Quanto à arborização, outro componente de peso para a avaliação qualitativa do meio ambiente urbano, sua presença também decresce na medida em que pioram as condições de esgotamento sanitário: fica em pouco 7,2% abaixo do entorno pesquisado para o estado que foi de 80,3%. A arborização estava presente em (72,7%) diante da inexistência de banheiro ou sanitário.

ENTORNO DE DOMICÍLIOS PARTICULARES PERMANENTES INADEQUADOS: 2,3% DE BUEIROS E 0,3% DE RAMPAS PARA ACESSO DE CADEIRANTES.
Um indicador síntese, a partir de características mínimas de adequabilidade das moradias, distribui os domicílios em: adequados, semiadequados e inadequados. Nos domicílios adequados, situam-se as moradias servidas por rede geral de abastecimento de água, de esgoto ou fossa séptica e coleta de lixo (direta ou indireta).
Grande parte delas estava localizada em face de quadra com elevada ocorrência de iluminação pública (97,8%), pavimentação (78,7%), meio-fio/guia (81,1%) e calçadas (80,4%) e baixíssimas incidências de esgoto a céu aberto (12,2%) e de depósito de lixo nas vias públicas (5,3%).
O percentual de bueiros/boca de lobo, todavia, não chegava à metade (19,8%) e o de identificação do logradouro também não é expressivo era de 41,3%. Verificou-se ainda que 82,8% dos domicílios adequados estavam em faces de quadra com arborização, mas com apenas 1,6% de rampas para cadeirantes.
Em relação às moradias semiadequadas (domicílios que atendiam de uma a duas dascaracterísticas de adequação), alguns percentuais distanciavam-se bastante da primeira categoria, como, por exemplo, na ocorrência de identificação dos logradouro (35,4%), bueiro/boca de lobo (11,2%) e rampa para cadeirante (0,8%).
A presença de lixo acumulado tem um decréscimo significativo, passando a ocorrer em 7,6% dos locais pesquisados, enquanto a proporção de esgoto a céu aberto começa a subir (36,9%).
Com o aumento do percentual de esgoto a céu aberto para 30,9% e de lixo acumulado nos logradouros para 12,3%, delineiam-se as condições precárias das moradias que não atendiam a nenhuma das condições de adequação dos domicílios.
Era baixa a incidência de iluminação pública (77,0%), pavimentação (19,9%) e meio-fio/guia (18,0%). Enquanto que 2,3% tinham bueiros e 0,3% com rampas para acesso a cadeirantes.

CRIANÇAS E ADOLESCENTES ESTÃO MAIS EXPOSTOS A RISCOS PARA A SAÚDE
O Censo 2010 também investigou a idade e o rendimento dos moradores, permitindorelacioná-los às características do entorno dos domicílios em diferentes áreas urbanas do estado.
O estudo verificou que crianças e adolescentes estavam mais expostos a situações de risco para a saúde: 26,4% das crianças de 0 a 4 anos viviam em áreas com esgoto a céu aberto e 7,8% em locais com acúmulo de lixo nos logradouros.
Esses percentuais se mantiveram elevados para os grupos de 5 a 9 anos e 10 a 14 anos de idade: 26,6% e 26,2% conviviam com esgoto a céu aberto, e 7,7% e 7,4% com acúmulo de lixo, respectivamente.
Por outro lado, a população de 60 anos ou mais de idade vivia em domicílios urbanos com as melhores condições em todas as variáveis pesquisadas no entorno. Eram áreas com elevada proporção de iluminação pública (97,6%), pavimentação (76,8%), calçada (75,6%), identificação dos logradouros (42,3%), e menor proporção de esgoto a céu aberto (19,9%) e lixo acumulado nos logradouros (4,8%).
Em relação à acessibilidade, constataram-se baixos percentuais para todos os grupos etários. Da população com mais de 60 anos de idade, apenas 1,5% contavam com rampa para cadeirantes no entorno de seus domicílios.

CONDIÇÕES DAS CALÇADAS REFLETE RENDIMENTO DOMICILIAR PER CAPITA
No que se refere às classes de rendimento, observou-se que quanto maior o rendimentonominal mensal domiciliar per capita, melhor as condições do entorno dos domicílios.
A maior desigualdade foi encontrada em relação à existência de calçada, com uma diferença de 37,6 pontos percentuais (90,6% dos domicílios cuja renda per capita era maior de 2 salários mínimos possuíam calçada em seu entorno, contra 53,0% dos domicílios com até ¼ de salário mínimo por morador).
A menor desigualdade foi observada em relação ao acúmulo de lixo, com uma diferença de 4,9 pontos percentuais entre os domicílios com menor e maior rendimento nominal mensal domiciliar per capita: 8,3% dos domicílios até ¼ de salário mínimo per capita possuíam lixo acumulado no entorno, contra 3,4% dos domicílios com rendimento de mais 2 salários mínimos per capita.

ENTRE OS MAIORES MUNICÍPIOS DO ESTADO, DESTACA-SE O DESEMPENHO DE GUARABIRA
Na análise dos nove municípios com mais as maiores densidade de habitantes no estado e como os municípios com as melhores estruturas urbanas, cabe destacar o desempenho de Guarabira que liderou em iluminação pública (99,0%), meio fio/guia (90,3%) e pavimentação (92,3%).
Patos, apresentou os melhores percentuais para rampa para cadeirante (2,9%), enquanto Bayeux teve a menor proporção (0,2%), Patos detém ainda maior proporção de lixo acumulado no entorno (17,1%). Cajazeiras apresentou a maior proporção entre os nove maiores municípios com calçada (90,7%) e arborização (94,4%).
João Pessoa e Bayeux detém as maiores proporções de bueiros e bocas de lobo ( 29,9%) e (22,8%), respectivamente, enquanto Sousa e Santa Rita, as menores (4,4%) e (4,2%).

A EXISTÊNCIA DE RAMPAS PARA ACESSO AOS CADEIRANTES FOI OUTRO EXEMPLO MARCANTE DE DESIGUALDADE ENTRE OS MUNICÍPIOS
O município de Bayeux apresentou condições menos desejáveis no entorno dos domicílios em esgoto a céu aberto (62,2%) e lixo acumulado nos logradouros (10,4%).
Ainda entre os nove municípios com as mais populações do estado, a iluminação pública apresentou incidências acima de 94,6%. As demais características apresentaram diferenciações significativas, cabendo destacar a identificação do logradouro, que variou de 46,7%, em Santa Rita, e 25,1%, em Guarabira.
A existência de rampas foi outro exemplo marcante de desigualdade entre os municípios selecionados, onde Patos se destacou com a maior incidência (2,9%) e Bayeux com a menor (0,2%).
As cidades mais arborizadas do estado eram Santarém e Algodão de Jandaíra (100,0% dos domicílios), Santa Inês (99,5%) e Santa Helena e Bonsucesso (99,4%), enquanto Capim (30,7%), Conde (30,2%) e Curral de Cima (17,9%) apresentaram os menores percentuais nesta característica. João Pessoa apresentou 78,6% de arborização.
A presença de bueiro/boca de lobo variou significativamente nos municípios selecionados, onde a sua existência nas faces de quadra do entorno dos domicílios apresentou as mais altas proporções no Sertãozinho (46,3%) e em Juripiranga (42,3%) enquanto que em 16% dos municípios pesquisados não haviam a presença de bueiros/boca de lobo. Em João Pessoa 29,9% dos entornos contavam com este serviço.
Fonte: Portal correio






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Casos de tuberculose têm queda, mas doença é a 4ª causa de óbito

26/03/2012-13h44

A incidência de tuberculose não recuou na região Norte. De acordo com estudo divulgado nesta segunda-feira (26) pelo Ministério da Saúde, esta foi a única área em que o registro de casos se manteve estável. São 45,2 infectados a cada 100 mil habitantes.
No Sul e no Centro-Oeste as reduções foram pequenas, de 0,2% e 0,3%, respectivamente, ficando em 33 e 22 casos a cada 100 mil habitantes.
No Nordeste a taxa também caiu pouco, passando de 36,9 para 35,9 a cada 100 mil habitantes.
O melhor desempenho no controle e tratamento da doença foi verificado na região Sudeste, que passou dos 40,6 casos a cada 100 mil habitantes em 2010 para 37,6 em 2011.

A tuberculose representa a quarta causa de óbito por doenças infecciosas e a primeira entre pacientes com Aids no Brasil.

Na última década, o país registrou queda de 15,9% na taxa de incidência de tuberculose. Também em um período de dez anos, a mortalidade reduziu 23,4%.
A média atual é de 3 óbitos para cada grupo de 100 mil habitantes no país. Em 2011 foram 4,6 mil mortes devido à doença.
Dos 22 países com maior incidência de casos, o Brasil fica na 17ª posição quando se trata do número total de doentes. No entanto, ao considerar a relação entre infectados e a quantidade de habitantes, o país passa a ocupar a 22ª colocação da lista, ficando mais distante dos principais focos do problema.
Levantamento da OMS (Organização Mundial da Saúde) mostra ainda que mais de 95% das mortes registradas ocorrem em países em desenvolvimento. No mundo, cerca de 6 milhões de casos de tuberculose foram notificados.

CAMPANHA DE CONSCIENTIZAÇÃO
Segundo o Ministro da Saúde, Alexandre Padilha, a campanha de prevenção e para o tratamento precoce vai se intensificar nesse primeiro semestre.
Além de campanhas publicitárias voltadas para a população em geral, será lançado um serviço de acompanhamento dos pacientes em tratamento pelo celular.
"Enviaremos a todos os pacientes que estiverem sendo medicados uma mensagem, pelo celular, para lembrar da medicação. Isso será feito inicialmente em cinco grandes capitais do país: Florianópolis, Vitoria, Palmas, Aracaju e Brasília", explica.
O tratamento da tuberculose é longo, dura em média seis meses. Por isso, há o temor de que parte dos pacientes abandone o tratamento.

A DOENÇA
Dados do Ministério da Saúde mostram que apenas no ano passado foram registrados 70 mil casos da doença no Brasil. O número, apesar de grande, representa uma redução de 3,54% frente ao resultado de 2010.
A doença é mais frequente entre grupos populacionais que vivem em condições precárias de moradia e alimentação e entre pessoas com sistema imune deficiente. Por isso, são tratados com prioridade os moradores de rua, a população carcerária, os indígenas e os portadores de HIV/Aids.
A transmissão da tuberculose é feita pelo ar. Quem tem a doença, normalmente, apresenta quadro de tosse por mais de três semanas, acompanhada por febre, suor, falta de apetite, perda de peso, cansaço ou dor no peito.
Fonte: Folha.com


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Cirurgias de esterelização são feitas de graça em João Pessoa
27/02/2012 15h27-

Cirurgias de vasectomia e laqueadura são feitas de graça desde 2008. Interessado deve participar de uma palestra com equipe multiprofissional.


Em João Pessoa é possível fazer cirurgias de vasectomia e laqueadura de forma gratuita em pelo menos quatro hospitais da rede pública de Saúde. Sendo dois da rede municipal, Hospital Santa Isabel e Maternidade Cândida Vargas, e dois da rede estadual, Hospital Edson Ramalho e Maternidade Frei Damião.
No hospital Edson Ramalho, por exemplo, foram registradas 118 cirurgias de vasectomia e laqueaduras em 2010. Já em 2011, o número destes tipos de procedimentos cirúrgicos diminuíram. Segundo a assistente social Analice Almeida, no ano passado foram realizadas 85 vasectomias e 100 laqueaduras.
Desde 2008 as cirurgias são realizadas de forma gratuita. "Existe uma lei que foi aprovada em 1996 que dá o direito a esterilização da vasectomia e laqueadura”, explicou Analice Almeida. Para se submeter ao procedimento cirúrgico o interessado deve ter 25 anos ou mais e ainda ter dois filhos vivos. "As pessoas vêm espontaneamente. Temos palestras de 15 em 15 dias e o interessado deve assistir pelo menos a uma palestra", disse.
Uma equipe multiprofissional composta por urologista, obstetra , enfermeira, assistente social e psicologa participa palestra. "O maior benefício é o casal ter condição de planejar e de estabelecer a quantidade de filhos que quer ter", disse a assistente.

Fonte: G1PB




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Saúde da Família; PB é um dos beneficiados

Segunda, 27 de Fevereiro de 2012 - 16h31

Para ampliar o acesso da população à atenção básica por meio da Estratégia Saúde da Família, o Ministério da Saúde credenciou mais 682 Agentes Comunitários de Saúde, 104 Equipes de Saúde da Família e 155 Equipes de Saúde Bucal em 20 estados.
Ao todo, 131 municípios foram beneficiados com recursos financeiros garantidos pelo governo federal para custear as novas equipes.
Os estados contemplados são Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Pernambuco, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Roraima, Santa Catarina, Sergipe, São Paulo e Tocantins.
 
O credenciamento destas equipes está previsto em portarias  publicadas no Diário Oficial da União  nesta segunda-feira (27). Os valores repassados aos municípios integram o chamado Piso da Atenção Básica (PAB) Variável, que prevê um incentivo anual que varia de R$ 80,4 mil a R$ 120,6 mil por Equipe de Saúde da Família, de R$ 9 mil por Agente Comunitário de Saúde e de R$ 25,2 mil a R$ 33,6 mil por Equipe de Saúde Bucal.
 
Esses recursos podem ser superiores caso os gestores locais do Sistema Único de Saúde participem da Estratégia Saúde Mais Perto de Você/Controle e Qualidade, que prevê o repasse de incentivo financeiro federal mediante o cumprimento de metas qualidade na assistência prestada aos usuários do SUS.
 
ATENÇÃO BÁSICA – O Saúde da Família é a principal estratégia do governo federal para reorientar o modelo de assistência à saúde da população a partir da atenção primária, que é a porta de entrada do SUS mais próxima para os usuários do sistema e capaz de resolver até 80% dos problemas de saúde das pessoas.
Atualmente, existem mais de 32 mil Equipes de Saúde da Família implantadas em 5.288 municípios, o que representa um percentual de 95% de cobertura do Saúde da Família. A estratégia é coordenada pelo Ministério da Saúde, com execução direta pelos estados, municípios e o Distrito Federal.
 
Fonte: Portal correio




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MP detecta irregularidades em depósitos de medicamentos da Prefeitura de João Pessoa

Da Redação





MP detecta irregularidades em depósitos de medicamentos da PMJP


O Ministério Público, o Conselho Regional de Medicina (CRM) e o Conselho Regional de Farmácia (CRF) realizaram vistoria em depósitos que guardam medicamentos da Prefeitura de João Pessoa. A primeira visita foi a um galpão localizado na Avenida Júlia Freire, no bairro Torre, lá foram encontrados móveis, cadeiras de rodas, carteiras escolares e demais materiais do patrimônio.
No segundo galpão foi verificado que o ambiente está em temperatura acima do adequado para acondicionamento de medicamentos, além de aparelhos de controle de diabetes que estavam com identificação de algumas unidades de saúde de bairros da Capital. O advogado Leonardo Nóbrega disse que os aparelhos foram adquiridos em comodata e serão substituidas.
Já no galpão localizado no bairro Cidade Universitária foram encontrados materiais de uso odontológico fora do prazo de validade e medicamentos com validade até abril.
O Promotor da Saúde, João Geraldo, disse que o que foi encontrado foi apenas 5% do que havia na denuncia feita através do vídeo, ele disse que será aberto um procedimento pelos órgãos fiscalizadores para que seja esclarecida a presença de medicamentos em ambientes sem a refrigeração correta, assim como produtos vencidos.
O advogado Leonardo Nóbrega disse que a PMJP também abrirá sindicância para esclarecer a presença dos medicamentos vencidos no depósito da Gerência de Medicamentos da Prefeitura de João Pessoa.
Na última sexta-feira (17), o Ministério Público recebeu denúncia sobre medicamentos vencidos no mês de dezembro no ano passado, armazenados em dois depósitos da PMJP. Ontem (23) foi divulgado no site de compartilhamento de vídeos Youtube, imagens de um dos depósitos com os medicamentos vencidos.
Fonte: Click PB






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Alunos de escolas públicas serão avaliados por médicos

Terça, 24 de Janeiro de 2012 10h07

As condições de saúde de 11 milhões de estudantes de escolas públicas brasileiras serão avaliadas por médicos, enfermeiros e dentistas das unidades básicas de Saúde a partir de março. Os profissionais estarão em 50 mil escolas de 2 mil municípios do país.
"Muitas vezes, um problema de saúde, se não for identificado, pode atrapalhar o rendimento escolar", disse a presidenta Dilma Rousseff no programa de rádio Café com a Presidenta. Ela acrescentou que o governo deverá ainda envolver os pais no combate à obesidade infantil, problema que afeta um quinto das crianças brasileiras. "Reduzindo a obesidade infantil, vamos prevenir outras doenças que podem ocorrer no futuro, como a hipertensão e o diabetes", explicou.
Dilma Rousseff destacou também as alterações no programa de vacinação infantil, que ocorrem a partir de agosto. A vacina contra a pólio, conhecida como paralisia infantil, será injetável nas duas primeiras doses para bebês e crianças. "Há 22 anos não registramos nenhum caso de paralisia infantil transmitido no país, mas a pólio ainda existe em 24 países. Como as pessoas viajam de lugar para outro e podem trazer o vírus, precisamos manter nossas crianças protegidas", destacou Dilma.
Entretanto, a dose oral, com a campanha do Zé Gotinha, irá continuar para manter a proteção de crianças até cinco anos de idade.
Outra alteração no calendário de vacinação se refere à vacina pentavalente. Ela é a soma de duas vacinas já existentes: a da hepatite B e a tetravalente. "Com uma só injeção, a vacina pentavalente vai proteger agora a criança contra cinco doenças: o tétano, a difteria, a coqueluche, a hepatite B e um tipo de meningite grave", disse. "A combinação das vacinas é boa para a criança, que vai precisar tomar uma injeção a menos, mas também é um avanço no processo de vacinação", completou. A presidenta lembrou também que a meta do governo é investir R$ 7,6 bilhões para construir 6 mil escolas de educação infantil até 2014.
Fonte: o norte.online


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Saiba quem pode trocar a prótese de silicone
19 de Janeiro de 2012
O Ministério da Saúde confirmou, na manhã desta quarta-feira, as regras para a troca das próteses de silicone das marcas Poly Implant Prothèse e Rofil, que podem se romper e causar problemas à saúde da mulher, já que foram produzidas com silicone industrial. A definição veio após uma longa reunião, que contou com a participação de representantes das agências nacionais de Vigilância Sanitária e Saúde Suplementar, além das sociedades brasileiras de Mastologia e Cirurgia Plástica.
Quem fez o implante após sofrer câncer de mama terá direito à troca gratuita, mesmo sem qualquer problema, como forma de prevenção. Se a opção é estética, terá prioridade a paciente que apresentar sintomas como dor e vermelhidão no local, ou quando for constatado o vazamento (nestes casos, o plano de saúde ou o Sistema Único de Saúde arcarão com todos os custos do procedimento).
Quem utiliza próteses PIP ou Rofil sem qualquer sinal de vazamento não terá, neste momento, a troca custeada, mas o governo pretende reavaliar o caso dentro de três meses. Se a paciente não sabe a marca da prótese, deve procurar o médico que a operou ou o hospital em que o procedimento foi realizado, já que os prontuários são guardados por duas décadas. Posteriormente, é recomendada uma ultrassonografia, que pode confirmar ou descartar o vazamento.
Fonte: clickpb


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Estação Digital é inaugurada no Caps Caminhar e beneficia usuários
29 dez 11
Integração social a partir da inserção na tecnologia digital. Essa é a proposta da Prefeitura Municipal de João Pessoa ao implantar uma Estação Digital no Centro de Apoio Psicossocial Caminhar (Caps), no Jardim Cidade Universitária. O serviço foi inaugurado nesta quinta-feira (28) pelo prefeito Luciano Agra, com a participação de servidores do Município e usuários do Caps. O Centro também passou a funcionar em regime de atendimento de 24 horas e contar com seis leitos destinados aos usuários com transtorno mental e psíquico.
O prefeito Luciano Agra falou sobre os avanços na política de inclusão digital por parte da Prefeitura na Capital, da importância da implantação do novo telecentro e da ampliação dos serviços do Caps do Jardim Cidade Universitária.
“É importante fortalecer a unidade da gestão para que esse trabalho em parceria entre a Saúde e a Secitec possa avançar mais ainda e possibilitar que outros centros possam contar com outras ilhas digitais e possibilitar a inclusão digital de um maior número de usuários e da população em geral”, disse ele.
A nova Estação Digital conta com dez computadores e sala climatizada, garantindo aos usuários acesso a internet e a cursos básicos e avançados na área de informática, nos turnos da manhã e tarde.
Inserção - “Tenho o Caps como uma segunda casa”, comentou Cleide Mousinho Gonçalves, elogiando a iniciativa da Prefeitura em ampliar os serviços e instalar uma ilha digital no local. “Essa parceria feita entre a SMS e a Secitec vem contribuir, como instrumento, para promover uma inclusão digital também aos usuários do Centro”, reforçou o coordenador de Inclusão Digital da Secitec, José Izidro Alves.
A diretora do Caps Caminhar (Caps III), Francisca Lima Targino, destacou que a adoção dos seis leitos e o funcionamento durante 24 horas também irá viabilizar um serviço mais amplo e abrangente aos usuários. “Com a ampliação dos serviços, e a aquisição dos seis leitos, vamos contar com um instrumento para podermos dar uma melhor acolhida aos nossos usuários”, disse ela. Atualmente, o serviço conta com atendimento para 400 usuários com transtorno mental.
A inauguração do telecentro e da ampliação dos serviços do Caps contou com as presenças do secretário de Ciência e Tecnologia do Município, Marconi Maia, e da secretária Adjunta de Saúde, Adriene Jacinto, além de apresentações culturais de grupos do Projeto Respirando Arte.
Fonte: SecomPMJP


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PMJP inaugura primeira UPA da Capital nesta quarta-feira
20 dez 11

Cerca de 400 pessoas serão beneficiadas, diariamente, com a implantação da primeira Unidade de Pronto Atendimento 24 Horas (UPA) de João Pessoa. A UPA Oceania será inaugurada nesta quarta-feira (21), a partir das 9h, na Avenida Flávio Ribeiro Coutinho, 70. Equipada para atender casos de urgência de baixa e média complexidade, a  UPA funciona dia e noite, inclusive nos fins de semana.
Foram investidos aproximadamente R$ 3 milhões em construção e equipamentos. Segundo a diretora da UPA, Anne Helga Melo, a implantação da unidade irá facilitar o acesso ao atendimento de urgência e diminuir o volume nos hospitais. “Vamos reduzir ainda mais a necessidade da população ir a um hospital e, com isso, podemos desafogar as urgências de hospitais como o Complexo Hospitalar de Mangabeira”, ressaltou.
A Unidade de Pronto Atendimento vai funcionar 24 horas e será porta de entrada espontânea de urgência e emergência. A UPA estará articulada com a Estratégia da Família, Atenção Básica, Serviço Móvel de Urgência (Samu) e unidades hospitalares, seguindo fluxos coerentes e efetivos de referência e contrarreferência através das Centrais de Regulação Médica de Urgências.
Anne explicou que na unidade haverá um sistema de acolhimento, em sala própria, realizado por enfermeiros e baseado em classificação de risco do Programa Nacional de Humanização do Ministério da Saúde. “A UPA funcionará com uma equipe multidisciplinar, entre eles, médicos clínicos e pediatras”.

A expectativa de atendimento por dia é de 300 a 400 pessoas, numa estrutura composta de 13 leitos, dividida por cores que se referem à prioridade dos atendimentos de acordo com a classificação de risco.
As Unidades de Pronto Atendimento – UPA 24h são estruturas de complexidade intermediária entre as Unidades Básicas de Saúde e as portas de urgência hospitalares, onde em conjunto com estas compõem uma rede organizada de Atenção às Urgências.
São integrantes do componente pré-hospitalar fixo e devem ser implantadas em locais estratégicos para a configuração das redes de atenção à urgência, com acolhimento e classificação de risco em todas as unidades, em conformidade com a Política Nacional de Atenção às Urgências. A estratégia de atendimento está diretamente relacionada ao trabalho do Samu, que organiza o fluxo de atendimento e encaminha o paciente ao serviço de saúde adequado à situação.
Fonte: Secom/PMJP

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CAPS AD III ganha 10 novos leitos e passa a ter atendimento 24h

19 dez 11


Os usuários do Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Outras Drogas David Capistrano (CAPS AD) passam a ter atenção integral 24h a partir desta segunda-feira (19). A Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP), por intermédio da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), inaugura na sede do Caps AD III, no bairro do Rangel (Rua José Soares, S/N), a partir das 15h, dez novos leitos 24h para usuários que estão em período de desintoxicação e abstinência, o primeiro na rede municipal a oferecer o serviço.

Atualmente, o Caps atende 480 usuários de substâncias psicoativas, com idade acima de 18 anos. A diretora do Centro, Ana Karina de Almeida Soares, explicou que o local oferece um serviço que atende pessoas com transtornos relacionados a uso e abuso de dependências. “Trabalhamos coletiva e individualmente com os usuários para reinserção social. Para isso desenvolvemos oficinas de tabagismo, reciclagem e pintura, entre diversas outras, como também realizamos ações individuais e de redução de danos”.

Karina enfatizou que no local também é feito um trabalho com os familiares e que o acesso à população é facilitado. “O Caps tem porta aberta para os usuários que desejam ter ajuda para lidar com a dependência. Além disso, os usuários em abstinência podem passar um período de 7 a 15 dias nos leitos para acompanhamento da equipe”, enfatizou.

Os atendimentos do Caps são coordenados por uma equipe interdisciplinar formada por médicos clínicos, psiquiatra, enfermeiros, psicólogos e assistentes sociais. “A equipe oferece a possibilidade do atendimento do usuário de álcool e drogas em serviços da comunidade, diminuindo assim os internamentos em hospitais psiquiátricos, mostrando outras atividades de cuidado”, destacou a diretora.

Dentre as oficinas realizadas no Caps, os usuários têm acesso à educação em saúde, redução de danos, grupo de prevenção em recaída, orientação sobre os problemas do alcoolismo, grupos de arte terapia, música, combate ao tabagismo e relaxamento.

Segundo dados da direção do serviço, dos 480 usuários do Caps, 65% procura o serviço com problemas de álcool e 35 são usuários de crack. “Cerca de 90% dos usuários são homens e a droga de maior demanda é o álcool, em torno 65%. O problema do crack é grande, mas o álcool afeta a todos os usuários que nos procuram”, disse Karina.

Fonte: secom/PMJP


 
 
 
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Planos de saúde terão prazo para atender clientes a partir de hoje


19/12/2011 - 07h39


Começa a vigorar nesta segunda-feira a norma que estabelece que beneficiários de planos de saúde não poderão esperar mais do que sete dias por uma consulta com especialistas das áreas de pediatria, clínica médica, cirurgia geral, ginecologia e obstetrícia.


A norma entraria em vigor no dia 19 de setembro, mas foi adiada para que as operadoras dos planos tivessem um prazo maior para adaptação às regras estabelecidas.


Além do prazo de sete dias para consultas nessas especialidades, há ainda o prazo de três dias para serviços de diagnóstico por laboratório de análise clínica em regime ambulatorial, 21 dias para procedimentos de alta complexidade, entre outros.


Com a mudança, a agência publicou uma nova resolução normativa --a RN 268-- para ajustar a anterior --RN 259. Com isso, a operadora deve oferecer pelo menos um serviço ou profissional em cada área contratada.


Nos casos de ausência de rede assistencial, a operadora deverá garantir o atendimento em prestador não credenciado no mesmo município ou o transporte do beneficiário até um prestador credenciado, assim como seu retorno à localidade de origem --casos em que os custos correrão por conta da operadora.


As empresas de planos de saúde que não obedecerem aos prazos definidos pela ANS sofrerão penalidades e, em casos de descumprimentos constantes, poderão passar por medidas administrativas, tais como a suspensão da comercialização de parte ou de todos os seus produtos e a decretação do regime especial de direção técnica, inclusive com a possibilidade de afastamento dos dirigentes da empresa.


Resolução normativa 259 da ANS


Serviço Prazo máximo (dias úteis)


Consulta básica (pediatria, clínica médica, cirurgia geral, ginecologia e obstetrícia) 7


Consulta nas demais especialidades médicas 14


Consulta/sessão com fonoaudiólogo 10


Consulta/sessão com nutricionista 10


Consulta/sessão com psicólogo 10


Consulta/sessão com terapeuta ocupacional 10


Consulta/sessão com fisioterapeuta 10


Consulta e procedimentos realizados em consultório/clínica com cirurgião-dentista 7


Serviços de diagnóstico por laboratório de análises clínicas em regime ambulatorial 3


Demais serviços de diagnóstico e terapia em regime ambulatorial 10


Procedimentos de alta complexidade* 21


Atendimento em regime de hospital-dia 10


Atendimento em regime de internação eletiva 21


Urgência e emergência Imediato


Consulta de retorno A critério do profissional


* Os procedimentos de alta complexidade são definidos no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde da ANS


Fonte: Folha.com






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Plano de combate ao crack é motivo de polêmica09/12/2011Em nota, CFESS diz que o “pacto” lançado pelo Governo contraria a Reforma Psiquiátrica

No último dia 7 de dezembro, o Governo Federal anunciou o Plano de Enfrentamento ao Uso do Crack e Outras Drogas, que prevê um conjunto de ações para enfrentar o avanço do crack, o tráfico e as organizações criminosas, ampliar a oferta de tratamento de saúde e atenção aos/às usuários/as de drogas e aumentar a prevenção. Na cerimônia de lançamento, o Ministro da Saúde, Alexandre Padilha, e a Presidente da República, Dilma Roussef, ressaltaram a urgência de um “pacto” para “vencer o crack”, defendendo a articulação das esferas governamentais e a participação da sociedade civil para este enfrentamento.

O Conselho Federal de Serviço Social (CFESS) destaca que uma política de enfrentamento ao uso do crack e outras drogas precisa estar pautada nos princípios do Sistema Único de Saúde (SUS) público e universal, tão bem referendado pela 14ª edição da Conferência Nacional de Saúde.

Entretanto, o Governo Federal, com este pretensioso “pacto”, escancara mais uma vez a disposição de assumir o investimento de recursos públicos em dispositivos de atendimento organizados por iniciativas privadas que, inúmeras vezes, contrariam os princípios da Reforma Psiquiátrica na perspectiva da luta antimanicomial.

Muitas das instituições “acolhedoras”, que hoje realizam internação de usuários/as, são dirigidas por entidades religiosas e estão reforçando ações moralizantes e distantes dos princípios da política pública de Saúde Mental, voltadas para usuários/as de álcool e outras drogas. Ressalta-se ainda a utilização indiscriminada da internação involuntária e/ou compulsória como a principal estratégia para o enfrentamento do crescimento do uso e abuso de drogas, lícitas ou ilícitas.

Neste sentido, o CFESS vem a público reafirmar seu posicionamento em favor da ampliação do debate sobre os usos de drogas na realidade brasileira na sua relação com a questão social; defender a plena efetivação da reforma psiquiátrica e dos mecanismos de atenção aos/às usuários/as dos serviços de saúde mental, álcool e outras drogas, articulado com o controle social e movimentos sociais; e dizer não à internação e ao abrigamento involuntário e compulsório, reforçando a luta dos movimentos sociais em defesa dos direitos humanos e contra todas as formas de privatização da política de saúde mental.

Fonte: Conselho Federal de Serviço Social - CFESS



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Ministério da Saúde diz que 60 mil paraibanos terão dengue em 2012

Sexta, 02 de Dezembro de 2011 17h23


Mais de 60 mil pessoas devem contrair dengue na Paraíba em 2012, o equivalente a 2% da população do estado, segundo estimativa feita pelo Ministério da Sáude. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira, dia 2, no auditório da Comissão Intergestores Bipartite (CIB) da Secretaria de Estado da Saúde (SES), em João Pessoa.
Os dados foram divulgados durante a reunião da SES com os representantes dos órgãos que vão compor o Comitê Estadual de Combate à Dengue.
Segundo Júlia Vaz, gerente de Vigilãncia em Saúde (Gevs), explicou que um monitoramento das notificações da doença será feito em cada município durante a última semana de dezembro e a primeirta semana de janeiro para acompanhar a evolução da doença. Ela relatou que nesse período geralmente se constata um crescimento do número de casos.
Júli Vaz frisou que a Paraíba precisa está preparada para enfrentar o avanço da doença.
O Comitê Estadual de Combate à Dengue foi oficializado pela Portaria 808 de 18 de novembro de 2011, assinada pelo secretário de Estado da Saúde, Waldson de Souza, e publicada no Diário Oficial em 25 de novembro. A finalidade é ampliar as ações voltadas para o combate à doença, enfocando, a articulação intersetorial/interinstitucional.
Fonte: o norte online






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Governo lança plano de combate ao crack; investimentos chegam a R$ 4 bi

Quarta, 07 de Dezembro de 2011 14h55

Brasília – O governo federal lançou hoje (7) um conjunto de ações para o enfrentamento ao crack, com previsão de investimento de R$ 4 bilhões até 2014. As ações estão estruturadas em três eixos – cuidado, prevenção e autoridade – e serão desenvolvidas de forma integrada com estados e municípios.
No eixo cuidado estão previstas iniciativas para ampliar a oferta de tratamento de saúde aos usuários de drogas e a qualificação de profissionais. Será criada a rede de atendimento Conte com a Gente, com estrutura diferenciada para atender pacientes em diferentes situações e auxiliar dependentes químicos na superação do vício e na reinserção social.
Outra ação na área de cuidado será a criação de enfermarias especializadas nos hospitais do Sistema Único de Saúde (SUS), com investimentos de R$ 670,6 milhões para a criação de 2.462 leitos exclusivos para usuário de drogas.
Esses leitos serão usados para atendimentos e internações de curta duração durante crises de abstinência e em casos de intoxicações graves. Segundo o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, para estimular a implantação desses espaços, o valor da diária de internação repassado pela pasta aos estados e municípios poderá ser quatro vezes maior – de R$ 57 para até R$ 200.
“É muito bom ter um plano que tem o cuidado como grande prioridade. Temos que distinguir o que precisa ser distinto. O que precisa de repressão é o traficante e o contrabando. O usuário precisa de serviços abertos”, disse Padilha.
O eixo prevenção terá foco nas escolas, nas comunidades e na comunicação com a população. Serão capacitados 210 mil educadores e 3,3 mil policiais militares para atuarem na prevenção ao uso de drogas em 42 mil escolas públicas. Líderes comunitários também devem receber capacitação até 2014.
Serão feitas ainda campanhas específicas para informar, orientar e prevenir a população sobre o uso do crack e de outras drogas.
No eixo autoridade, as ações policiais se concentrarão em duas frentes: nas fronteiras e nos centros consumidores. Entre as metas estão o policiamento ostensivo nos pontos de uso de drogas das cidades e a revitalização dos espaços que são reconhecidamente pontos de consumo.


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Maternidade Frei Damião implanta Acolhimento com Classificação de RiscoSegunda, 28 de Novembro de 2011 - 10h06

A maternidade Frei Damião implantou o Sistema de Acolhimento com Classificação de Risco. Trata-se de um atendimento humanizado, em que a paciente é respeitada e recebe atenção especial, conforme a necessidade de atendimento.
O ACCR foi implantado em abril deste ano com o objetivo de melhor atender a população assistida na unidade de saúde.
 "Ressaltamos os inúmeros benefícios para as pacientes, com atendimento agilizado para os casos de maior risco, com diminuição do tempo de espera para os casos agudos e os que demandam urgência, e a informação sobre o tempo de espera às usuárias e familiares, com melhoria da qualidade do atendimento”, destacou a diretora.
O Ministério da Saúde implantou a Política Nacional de Humanização (PNH) HumanizaSUS, voltada para prevenir, cuidar, proteger, tratar e recuperar.  "Com base nas diretrizes da PNH, o acolhimento demanda uma atitude de responsabilidade de todos profissionais, as enfermeiras, os médicos, os técnicos e a recepção da Maternidade Frei Damião junto às usuárias. No acolhimento, o profissional ouve as queixas e as expectativas, identifica o risco e se responsabiliza por dar uma resposta ao problema”, disse Maria de Fátima.
A diretora explicou que o acolhimento é antes de tudo uma diretriz política e operacional do SUS e implica prestar um atendimento com resolutividade e responsabilização, orientando a paciente e a família, garantindo a articulação com os outros serviços de saúde para a continuidade da assistência quando necessário.  O ACCR é um dispositivo técnico-assistencial que permite a garantia de acesso, pois possibilita a identificação das prioridades para atendimento, ou seja, atender segundo a necessidade de saúde/gravidade/risco de cada usuária.
A classificação de risco do atendimento ocorre mediante protocolo, visando identificar as que necessitam de atendimento médico mediato ou imediato. O atendimento deve ser feito por uma equipe multiprofissional composta por enfermeiro, técnico de enfermagem, serviço social, equipe médica e profissionais da portaria/recepção. "É um processo dinâmico de identificação das mulheres que necessitam de intervenção médica e de cuidados de enfermagem, de acordo com o potencial de risco, agravos à saúde ou grau de sofrimento”, explicou Maria de Fátima.
Ao chegar à maternidade e, dependendo da necessidade aguda ou de urgência, a usuária é acolhida pelos funcionários da portaria/recepção e encaminhada para realização da ficha de atendimento. Após a sua identificação, ela é levada ao espaço destinado ao Acolhimento com Classificação de Risco, onde serão aferidos os dados vitais pela equipe de enfermagem (devidamente treinada para esta prática), apoiada pelo médico obstetra. Utilizando informações da escuta qualificada e da tomada de dados vitais, o médico se baseia no protocolo e classifica a usuária.
Prioridade Máxima (Vermelha) – Emergência - Atender mediatamente e encaminhar diretamente para atendimento médico, no Pré-parto ou Bloco Obstétrico.
Prioridade I (Laranja) – Muito Urgente - Atender em até 10 minutos e encaminhar para consulta médica priorizada.
Prioridade II (Amarelo) – Urgente - Atender em até 30 minutos e encaminhar para consulta médica priorizada. Reavaliar periodicamente.
Prioridade III (Verde) – Pouco urgente - Atender em até 120 minutos e encaminhar para consulta médica sem priorização. Informar expectativa do tempo de atendimento e reavaliar periodicamente.Pacientes classificados como 'verde' podem também receber encaminhamento à unidade básica de referência pelo serviço social, via contato telefônico, com garantia de consulta médica e/ou cuidados de enfermagem, situação que deve ser pactuada previamente.
Prioridade IV (Azul) – Não urgente - Atender em até 4 horas e informar a possibilidade de encaminhamento para a Atenção Básica (UBS). Pacientes classificados como 'azul' poderão ser encaminhados, através de documento escrito, para o acolhimento na Unidade Básica de Saúde de referência. Fonte: Secom PB
 

 

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Senado aprova lei antifumo para todo País

O Senado Federal aprovou uma medida provisória que proíbe o fumo em ambientes fechados em todo o País, sejam eles privados ou públicos. A medida ainda precisa ser sancionada pela presidenta Dilma Rousseff para entrar em vigor.


Foto: AE Ampliar
Fumo pode ficar mais restrito em todo o País
O projeto de Lei de Conversão (PLV) 29/2011 altera a legislação sobre o fumo. Com ele, fica proibido o uso de cigarros em ambientes fechados, os chamados “fumódromos”. O texto também prevê aumento na carga tributária dos cigarros, além de fixar preço mínimo de venda do produto no varejo. Fica estabelecida em 300% a alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para o cigarro. O aumento no preço do produto está previsto para o início de 2012. Com o reajuste do imposto e o estabelecimento de um preço mínimo, o cigarro subirá cerca de 20%, em 2012, chegando a 55% em 2015.
A medida ainda torna obrigatório o aumento de avisos sobre os malefícios do fumo, que deverão aparecer em 30% da área frontal do maço de cigarros, partir de 1º de janeiro de 2016. De acordo com o Ministério da Saúde, a aprovação da matéria representa um avanço, pois deve contribuir para frear o consumo de cigarros no País. Medidas semelhantes já estão em vigo em São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo e no Paraná.
“A luta contra o tabaco tem que ser incansável por aqueles comprometidos com a saúde pública do nosso país”, disse o ministro da Saúde, Alexandre Padilha. Ele ressaltou que a meta estipulada pelo Ministério da Saúde é reduzir a frequência de fumantes em diferentes grupos, principalmente a iniciação de adolescentes e adultos. “A expectativa é chegar a 2022 tendo reduzido a frequência de fumantes de 15% para 9% na população adulta”, afirmou.
Fonte: IG


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Ampliação do Complexo Hospitalar Mangabeira garante o alojamento de 155 pacientes

Terça, 22 de Novembro de 2011 10h05

O Complexo Hospitalar Mangabeira, conhecido como Trauminha, teve 32 novos leitos inaugurados na segunda-feira, dia 21, passando agora a alojar 155 pacientes. Juntamente com a ampliação foi aberta a ala de Urgência Pediátrica Rebeca Cristina que proporcionará uma atendimento de melhor qualidade a aproximadamente 1.500 crianças por mês. Antes da ampliação, os leitos excedentes eram contratados de hospitais particulares e o atendimento de urgência para crianças era feito na mesma ala dos adultos.
Fonte: o norte online




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Copo menstrual é alternativa ecológica ao absorvente

Segunda, 21 de Novembro de 2011 - 16h49
Esqueça os absorventes higiênicos e os tampões. A nova alternativa para as mulheres modernas que enfrentam “aqueles dias” é o copo menstrual, um artefato de silicone que, inserido no canal vaginal, retém o fluxo e é reutilizável. Famoso na Europa, no Canadá e nos Estados Unidos, o produto agora começa a conquistar adeptas aqui no Brasil.
copo menstrual
copo menstrual
A utilização do copo menstrual é simples para quem está acostumada a usar absorventes internos. Basta dobrá-lo e depois apertá-lo firmemente com a abertura para cima, enquanto é introduzido no interior da vagina. “Quando solto, o copo tenderá a abrir, mas formará um vácuo leve que o manterá na posição correta”, ensina a ginecologista Tânia Valladares Andriolli.
O copinho de silicone fica preso pela ação do vácuo e pelos músculos vaginais. Dessa forma, retém o fluxo menstrual, sem causar incômodo ou vazamentos. “Para removê-lo, puxa-se delicadamente a extremidade inferior do copo com uma das mãos, e com a outra mão, com a ponta do dedo, busca-se a borda do copo e com uma pressão desfaz-se o vácuo, permitindo a sua retirada”, continua.

O copo mentrual tem capacidade para cerca de 30 mililitros, portanto consegue conter o sangue por até no máximo 12 horas, dependendo do fluxo da mulher (o ciclo inteiro de uma da mulher varia de 50 a 100 mililitros). No entanto, é recomendável que o artefato seja "trocado" a cada oito horas, por garantia. Isto é: a usuária retira o copinho, despeja o conteúdo no vaso sanitário, lava (ou limpa com lenço umedecido) e volta a introduzi-lo.

Quando a menstruação termina, é só higienizar bem o coletor (de preferência fervendo-o por alguns minutos) e guardá-lo na bolsa que geralmente acompanha o produto em local fresco e ventilado. É importante lavar bem as mãos antes e depois de manusear o copinho.
Seguidos todos os cuidados, o copo menstrual torna-se uma opção mais higiênica e segura que os absorventes tradicionais. Como o copo de silicone apenas retém o fluxo, ele não seca nem abafa a vagina, como fazem tampões e absorventes descartáveis. Isso ajuda a inibir o crescimento de fungos e bactérias.

Contraindicações
O copo menstrual não é recomendado para todas as mulheres. Virgens, adolescentes na primeira menstruação e mulheres no período pós-parto devem preferir os absorventes tradicionais. De acordo com a médica, a primeira experiência com o artefato pode gerar algum desconforto porque a inexperiência leva a colocá-lo muito para fora ou causa pequenos traumas. E isso é complicado para as jovens que têm maior sensibilidade na região, assim como quem acabou de parir.
Para saber se o uso do copo menstrual é apropriado para você, vale a pena procurar um ginecologista. O profissional, além de tirar as dúvidas, vai indicar o tamanho adequado e o modo correto para inserir e remover o produto. “Um bom exame médico/ginecológico pode auxiliar ness etapa. Seguir esta orientação pode ajudar a evitar escames e incômodos vaginais maiores”, aponta o ginecologista Vamberto Maia.
Fonte: Portal correio

 

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Rede de assistência da Prefeitura atende a 85,99% da população idosa
18 nov 11 de 2011

João Pessoa é a terceira Capital do Nordeste com o maior índice de população idosa, conforme dados do Censo 2010, divulgados nesta quarta-feira (16) pelo IBGE. Segundo o levantamento, há 74.522 idosos na Capital, que representam 10,3% do total de 723.515 pessoas, atrás de Recife (11,8%) e Natal (10,4%). No ano 2000, o índice era de 8,13%. Para atender a esta parcela da população, a Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP) vem trabalhando, desde 2005, na melhoria da rede de assistência à saúde do idoso, que atende a 85,99% das pessoas com mais de 60 anos de idade.

De acordo com dados da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), o índice de atendimento nas Unidades de Saúde da Família (USF) para os idosos passou de 67,42% (35.046 idosos) para 85,99% (64.079) de 2004 a 2010. Quando a atual gestão municipal assumiu a Prefeitura, em 2005, o índice passou para 75,53% (40.630) e continuou aumentando.

Em 2005 os idosos representavam apenas 8,32% dos 488.615 de população cadastrada na rede de saúde básica. No ano passado, o índice subiu para 10,23% sobre 626.258 pessoas no total. Segundo a gerontóloga Irene Delgado, da área técnica de saúde do idoso da SMS, este aumento no atendimento se deve ao crescimento desta parcela da população e ao trabalho da PMJP em procurar melhor tratar as pessoas com idade a partir de 60 anos.
A cada ano, em torno de três mil pessoas entram para a terceira idade e nosso atendimento segue esta demanda. Nossa proposta é promover um envelhecimento ativo em que o idoso tenha atividades a desenvolver e cuide de sua saúde por meio de atividades, fisioterapia e alimentação saudável”, explica ela.
A rede de assistência à saúde do idoso é composta pelas USF, onde há o atendimento básico e, havendo sinais de alerta, é feito o encaminhamento para o Centro de Atenção Integral à Saúde da Pessoa Idosa (Caisi), nos casos de média complexidade, ou aos hospitais, nos de alta complexidade.

Prevenção
Além do atendimento ambulatorial, o Caisi mantém grupos em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) e Fundação Cultural de João Pessoa (Funjope), que promovem o envelhecimento saudável e também trabalham com a prevenção da saúde. São três grupos de memória, dois de convivência (parceria Sedes), dois de escola de postura, um de educação física (parceria Sedes), e um grupo de flauta e dança (parceria com a Funjope).
A taxa de internação por fratura no fêmur caiu de 20,4% para 15%, de 2005 a 2010, entre a população com idade a partir de 60 anos, mesmo com o constante aumento desta população. Irene Delgado destaca que a tendência é que a taxa continue caindo e, para isto, é feito um trabalho de conscientização com as famílias. “Nós orientamos para que adequem o ambiente familiar para o convívio com o idoso. Se não é possível colocar uma barra de inox no banheiro, uma de PVC é uma opção mais viável, por exemplo. Também falamos para que o espaço da casa como um todo seja reorganizado para que o idoso não tropece e sofra as consequências”, diz a gerontóloga.
Fonte: Secom/PMJP

 

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PMJP prorroga inscrições para especialização na área da Saúde

Terça, 15 de Novembro de 2011 - 10h24

A Prefeitura de João Pessoa prorrogou até a próxima sexta-feira (18), as inscrições para os cursos "Saúde da Família com ênfase na implantação das linhas de cuidado” e "Gestão da Atenção Básica e de Redes Microrregionais de Saúde”.

Os cursos são uma parceria da Secretaria de Saúde com a UFPB e serão realizados através do Centro Formador de Recursos Humanos - Cefor-PB.
Para as duas especializações estão sendo oferecidas 1,1 mil vagas: mil são dirigidas a médicos, dentistas e enfermeiros que trabalham na Estratégia de Saúde da Família e cem são para Gestores de Atenção Básica das Secretarias Municipais de Saúde. O objetivo é capacitar os profissionais que trabalham no Sistema Único de Saúde (SUS), a fim de melhorar o acesso aos serviços de saúde, a qualidade da atenção prestada aos usuários e a gestão do cuidado.

As inscrições poderão ser feitas nas 12 Gerências Regionais de Saúde: João Pessoa (1ª GRS), Guarabira (2ª), Campina Grande (3ª), Cuité (4ª), Monteiro (5ª), Patos (6ª), Piancó (7ª), Catolé do Rocha (8ª), Cajazeiras (9ª), Sousa (10ª), Princesa Isabel (11ª) e Itabaiana (12ª).

De acordo com o edital, para a homologação das inscrições serão exigidos os seguintes documentos: diploma de graduação; formulário de inscrição devidamente preenchido; cópias dos documentos de identificação e duas fotos 3 x 4 recentes; e comprovação de regularidade no conselho de classe.
Será exigido, ainda, uma declaração da Secretaria Municipal de Saúde comprovando a atuação do interessado, como também termos assinados pelo secretário(a) de Saúde do município em que o profissional atua, comprometendo-se com a liberação e o apoio no seu deslocamento para as atividades presenciais.
Fonte: Da Redação, com Secom da PMJP


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Anvisa proíbe alimentos e bebidas à base de Aloe vera

Segunda, 14 de Novembro de 2011

A venda, fabricação e importação de alimentos e bebidas a base de Aloe vera estão proibidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

De acordo com o órgão, não há comprovação da segurança do uso do componente e nem registro para esse fim. A restrição foi publicada hoje (14) no Diário Oficial da União.

A Aloe vera é uma planta conhecida popularmente como babosa. É usada principalmente em produtos para o cabelo, mas recentemente também era encontrada em bebidas e alimentos, inclusive com função de emagrecimento. Por se encaixar na categoria de “novos alimentos”, a planta precisa se submeter ao registro da Anvisa para poder ser comercializada com esse fim.

De acordo com a resolução, o uso da Aloe vera é regulamentado apenas como aditivo na função de aromatizantes de alimentos e bebidas, o que continua sendo permitido.
Fonte: Redação, com Agência Brasil



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Paraíba entre os estados beneficiados pelo programa Saúde da Família

Sexta, 4 de Novembro de 2011

A Paraíba está entre os 17 estados beneficiados pela ampliação do programa Saúde da Família. A informação foi do Ministério da Saúde que divulgou o total de agentes comunitários de saúde que foram credenciados. Foram 686 novos ACS, para 92 novas equipes de saúde da família e para as 65 novas equipes de saúde bucal.
Ao todo, 115 municípios serão beneficiados com os recursos para custear as equipes. Os estados contemplados, além da Paraíba, são o Acre, Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso, Pará, Pernambuco, Piauí, Paraná, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins.

O credenciamento destas equipes foi publicado no Diário Oficial da União da última sexta-feira (28). Os valores repassados aos municípios integram o chamado Piso da Atenção Básica Variável, que prevê um incentivo que varia de R$ 80,4 mil a R$ 120,6 mil por Equipe de Saúde da Família, R$ 9 mil por Agente Comunitário de Saúde e R$ 25,2 mil a R$ 33,6 mil por Equipe de Saúde Bucal, ao ano. Esses recursos podem ser superiores, caso os gestores participem do Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ-AB).

Atenção Básica - A Saúde da Família é a principal estratégia do Ministério da Saúde para reorientar o modelo de atenção à saúde da população a partir da atenção primária. As equipes são multidisciplinares, formadas médicos, enfermeiros, dentistas, técnicos ou auxiliares de enfermagem e agentes comunitários de saúde que, junto as comunidade, desenvolvem ações de promoção da saúde, prevenção de agravos, diagnóstico e tratamento, recuperação, reabilitação de doenças.

Atualmente existem 32.081 Equipes de Saúde da Família implantadas em 5.288 municípios, o que representa um percentual de 95%. A execução da ESF é compartilhada pelo governo federal, estados, Distrito Federal e municípios. Ao governo federal cabe estabelecer as diretrizes nacionais da política e garantir as fontes de recursos financeiros para o componente federal do seu financiamento.
Fonte: Portal correio




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O primeiro transplante coclear da rede pública do Sistema Único de Saúde no Estado da Paraíba.
Sexta-feira, 21 de Outubro de 2011

A Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP), através da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), realizou nesta sexta-feira (21) o primeiro transplante coclear da rede pública do Sistema Único de Saúde no Estado da Paraíba. A cirurgia inaugura um novo serviço da SMS prestado à população para conceder a audição a pessoas com perda auditiva severa. O procedimento foi realizado no Hospital Santa Isabel. Na primeira etapa deste projeto, 20 pessoas serão beneficiadas.

Para a implantação do projeto a Prefeitura investiu cerca de R$1 milhão para estruturar o serviço, desde a aquisição de um microscópio cirúrgico a contratação de profissionais, além de um custo adicional de R$ 65 mil para cada cirurgia.

Segundo o médico Marcos Franca, um dos responsáveis pela realização da cirurgia, o procedimento permite que um paciente passe a escutar após a fixação de um implante, substituindo a audição normal por uma audição digital. “Após uma avaliação médica e um conjunto de exames para saber se o implante cabe no ouvido do paciente, ele é submetido à cirurgia e passa a ouvir os sons normalmente”, destaca o médico.

Marcos Franca ressaltou que o procedimento pode ser feito em pessoas de qualquer idade. “A primeira paciente é jovem, com 43 anos, mas basta apenas que o usuário tenha condições de se submeter ao implante”, afirmou. O médico enfatizou também a singularidade do exame no Estado e a importância da oferta ao usuário do SUS na Capital. “Cada aparelho custa, em média, R$ 60 mil, e, sem esta iniciativa da Prefeitura, poucas pessoas têm condições de arcar com os gastos”, disse.

Para se candidatar ao procedimento o usuário com surdez profunda nos dois ouvidos deve procurar as Unidades de Saúde da Família da região onde reside para ser encaminhado ao hospital. Lá será feito o acolhimento e exames como audiometria, ressonância magnética e avaliação médica para que o paciente receba o implante.